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Terminou neste sábado, dia 10, o maior e melhor torneio sul-americano da história, em Brasília, com a participação de 10 países e quase 200 jogadores.
A Capital Squash Center é incrível, com uma superestrutura, restaurante delicioso, área de recuperação e um ambiente acolhedor e belíssimo.
Quem não conhece deveria ir a Brasília para visitar os locais famosos e, com certeza, jogar uma partida com Diego Bolzan, que recebeu o Sul-Americano com maestria em cada detalhe.
Foi uma festa linda, com resultados incríveis, como o título conquistado por Clara Braga na sub-19 e as medalhas nas equipes masculina e feminina.
O principal conselho para um jovem sempre será: estude, pratique esporte, divirta-se, faça amigos e aproveite muito esse momento da sua vida.
Para os pais: apoie seu filho, proporcione um ambiente saudável e incentive os estudos e a prática de esportes.
E para os atletas, algumas perguntas importantes sobre o esporte: vocês se conhecem bem? Sabem quem são? Qual é o real objetivo? Como você joga squash?
Podemos falar sobre a realidade do esporte, quando a porta da quadra se fecha e o jogo começa.
Dali, só sai um vencedor e, normalmente, é quem se dedicou mais, treinou mais e sabe lidar com a pressão e a ansiedade. Claro que a lista aqui é longa, mas vamos parar por aqui.
Não existem atalhos ou pensar que meu filho é melhor; são leões, guerreiros lutando com todas as armas que têm.
A realidade caminha com a sinceridade e a honestidade; não espere um resultado diferente se você realmente não fez por merecer. Você (pai/treinador/atleta) conversou com os outros jogadores para saber como e quanto treinam?
Quando o treinador pede um exercício, como você o faz? Existem várias formas, não é?
Vale a pena uma conversa sobre expectativa; o esporte tem muitos níveis, desde o recreativo até o competitivo de nível máximo.
Numa escala de 0 a 10, quanto eu treino (comparado com os que chegaram às quartas de final)? Estou treinando certo? Às vezes, não é o quanto, mas sim o como.
Qual é minha intenção? Que nível quero jogar?
Seja verdadeiro e seja feliz.
Não existe o certo, somente a sua verdade, desde que seja sincera.
Que momento mais te marcou? A abertura? A entrega de medalhas? A resenha? A festa de sábado? Os almoços com os amigos? A bagunça do hotel? Aprender o portunhol?
Ainda bem que os trotes estavam proibidos, não é?
O Sul-Americano é muito maior que um quadro de medalhas.
Conte a sua história nos comentários, compartilhe esses momentos conosco aqui e deixe marcada sua passagem por essa linda fase da vida.
Vamos aos resultados que tanto queremos e sonhamos.
Levamos 40 atletas, a maior delegação da história, sendo que 19 foram pela primeira vez.
No juvenil, sempre existe o ano bom e o ano ruim, e sempre temos uma chance a mais no ano que vem.
Vejam as histórias de superação e resiliência de Clara Braga e de Murilo Penteado, que fizeram seus melhores resultados no último Sul-Americano em que jogaram, e que começou quando tinham 12 anos e agora, com 18 anos, se despedem desse torneio e se preparam para voos mais altos.
Sem contar os 9 jogadores da Sub-19 que jogaram chaves de eliminatória simples, 13 passaram dos grupos para a chave principal A.
Somando todos, 12 atingiram as quartas de final.
6 conquistaram medalhas no individual.
O Brasil ficou em 3º lugar no geral, conquistamos 10 medalhas no total (3 ouros e 7 bronzes).
Tivemos hat-tricks incríveis:
E os medalhistas:
O troféu Fair Play foi para Clara Braga, que se despede com o buquê todo.
Palmas eternas para ela também.
Mauricio Penteado
Fundador do SDA e criador da Escola do Squash
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