SDA ENTREVISTA - Francesco Marcantonio

Entrevista com FRANCESCO MARCANTONIO (#132) campeão do 9k no Clube Pinheiros e uma figurinha carimbada aqui no Brasil, que além de jogar muito é super simpático e fala português muito bem

Nos conte sobre seus tempo de Juvenil e seus SULAMERICANOS, sua geração era muito forte com grandes jogadores, né?

Acho que tive uma carreira júnior de muito sucesso com muitas medalhas juniores sul-americanas, inclusive medalhas pan-americanas, que compartilhei com jogadores excepcionais como Leonel Cardenas, Ronald Palomino, Matias Knudsen, entre outros. Eu realmente gostei daqueles anos.

Como é o apoio do governo do Paraguai ao desenvolvimento do Squash? Exista apoio ao Juvenil para torneios? Vocês tem algum centro de treinamento?

O Paraguai possui um sistema de bolsas para atletas de destaque em diversas modalidades. Contamos com grande apoio da secretaria nacional de esportes e também do comitê olímpico paraguaio. Isso significa que tanto juniores quanto adultos podem treinar e competir fora do país.

O primeiro SULAMERICANO que fui foi no PERU em 2016, você já não jogava mais juvenil porém estava lá como treinador, se não me engano, você segue uma vida de atleta profissional e treinador também?

Se não me engano, o Sul-Americano foi em Cartagena 2016, eu ainda era júnior, fui até 2017 e dei aulas por um tempo mas hoje me dedico 100% como atleta de squash.

Você foi o campeão do torneio 9k do Pinheiros. Esse foi seu maior título PSA? Conte o que achou dos seus jogos e das emoções que passou virando partidas incríveis

Os 9k em Pinheiros é meu maior título como profissional e é uma conquista que eu buscava há muito tempo, tenho muito orgulho do squash que joguei, estive muito focado em todas as minhas partidas. Com muita determinação e vontade de vencer.

Qual foi a preparação que você fez para evoluir tanto de um ano para cá, a temporada na Inglaterra fez essa diferença? Você acredita que teve uma maior evolução física, técnica ou mental?

Treinei muito forte em Assunção com a equipe, mas treinar na Inglaterra definitivamente me ajudou a subir de nível, me deu muitas ferramentas e muito ritmo além de confiança para entrar em quadra e jogar com qualquer jogador.