SDA Simulado Convocação Olimpiadas

Vamos ver neste SDA:

• Quem seriam os convocados para as Olimpíadas
• Quadro de medalhas do SULAMERICANO
• PSA Squash Tour e o TOC de NY
• Volta às aulas
• O COB está investindo no Squash

UP TO DATE

Faltam 2 semanas para o maior torneio da América do Sul, o SULAMERICANO, que este ano será realizado em Quito, no Equador, entre os dias 17 e 22 de fevereiro.

Mais de 10 países e 200 atletas competem em 10 categorias individuais (5 masculinas e 5 femininas) e também em Duplas Masculinas, Femininas e Mistas, além dos torneios de Equipes em ambos os sexos.

A equipe do Brasil luta para manter a 3ª posição no quadro geral, conquistada no último evento, com:

• 3 ouros no feminino – Sub-19 (Clara), Sub-17 (Laura) e Equipe
• 7 bronzes – Equipe Masculina; Duplas Feminina e Masculina; Sub-19 (Murilo); Sub-17 (Lucas); Sub-11 (Mathias); Sub-11F (Luiza)

A renovação é muito importante e seguimos confiantes de que, apesar da saída de grandes nomes do juvenil – como Murilo e Clara, que estouraram a idade – os novos atletas irão dar o máximo para manter nossa posição.

Vamos acompanhar de perto tudo o que vai acontecer por lá.



Vai BRASIL!

No circuito profissional, o TOC, que acontece no coração de Nova York, na Central Station, foi novamente um espetáculo.

Fatos da primeira rodada, dos quais gostaria de ouvir a opinião de vocês:

1. Miguel Rodrigues cometeu um foot fault – assistam ao replay e digam o que pensam.
2. The junior rising star ZAKARIA conseguiu tirar um game de DIEGO ELIAS, que levou um stroak de conduta no último ponto do primeiro game.



Confiram os resultados em:
https://www.psasquashtour.com/tournament/tournament-of-champions-2025/

VOLTA ÀS AULAS

— “Graças a Deus!” – diriam a maioria dos pais e a minoria das crianças.

Porém, a volta da rotina, após longos meses de caos e aventuras, é bem-vinda.

Lembro da curiosidade de rever amigos, descobrir em que classe caímos, quem são os novos alunos e professores.

Voltar a acordar cedo não era a parte boa, nem as lições de casa; porém, a resenha voltava com força – todo mundo queria contar sobre as viagens e o que tinha feito.

Junto com o retorno das aulas, voltam as atividades paralelas: cursos, inglês, aulas de música e também os esportes, que são levados mais a sério.

Muitas escolas oferecem essas atividades extras, mas a excelência e a evolução para um nível acima estão nos clubes e academias.

Gostaria que esse texto chegasse a pessoas fora do SQUASH, que saísse de nossa bolha e que essas pessoas viessem conhecer esse esporte, que agrada de diversas formas.

Lá no YPIRANGA, clube que frequento diariamente, promovemos cursos nas férias de janeiro e posso garantir: quem começa a jogar SQUASH não para.

As crianças aprendem rápido; o jogo se torna ágil e dinâmico, elas ficam exaustas e, na maioria das vezes, jogam 21 com muitos dentro da quadra – o que é perfeito para risadas e para fazer amizades.

Vejo que a equipe juvenil só cresce e que vão abandonando outros esportes para se dedicarem ao SQUASH.

Porém, esse trabalho só dá resultado se houver um treinador que assuma isso de coração, que realmente queira estar no processo – o mais importante de todos, que é fazer o SQUASH crescer.

Sem crianças jogando, não existe público nem investimento. Sem crianças, não há Natal, nem alegria.

Hoje, temos uma base sólida de jogadores juvenis, fruto de um trabalho que começou há muito tempo. Sim, o trabalho é de longo prazo, e isso é excelente, pois o juvenil segue treinando por muitos anos e a família continua apoiando.

Muitos pais começam a jogar por conta dos filhos e tudo funciona.

A volta às aulas traz o início de um novo ciclo; tragam seus filhos e amiguinhos para jogar. Tenho certeza de que eles vão amar e entender o porquê de você jogar todos os dias.

Professores, pensem em estratégias: entrem nas escolas, ofereçam aulas coletivas e de iniciação, conversem com os pais, marquem aulas em família – principalmente para as mães. Usem as bolinhas corretas no início; o jogo tem que ser fácil.

Feliz volta às aulas!

Quais seriam os convocados para as Olimpíadas, baseando-se numa regra simples e lógica, criada pelo SDA, pelo ranking de 26/01/25?

Serão 32 jogadores nas Olimpíadas – isso já foi CONFIRMADO; a partir daqui, são pensamentos meus:

1. Máximo de 2 atletas por país.
2. Utilizar o ranking PSA para a seleção dos 32 jogadores.
3. Pelo menos 1 jogador(a) de cada continente. Nesse quesito, a África do Sul classifica seus 2 jogadores (masc./fem.).

Confiram os resultados na planilha abaixo.

Conclusão, baseada nessa regra que criei:

No masculino, para o Gobbi se classificar, ele tem que estar na 57ª posição.

No feminino, a Laura tem que estar na 87ª posição.

Na chave masculina, teríamos 22 países nos jogos e, da América do Sul, teríamos a Colômbia (2 jogadores) e a Argentina (1 jogador).

Na chave feminina, seriam 20 países, com a Colômbia (1 jogadora) representando a América do Sul.

O que acham dessas regras? Se tiverem outra análise, podem mandar nos comentários.

A CBS está fazendo um excelente trabalho junto ao COB e, pela primeira vez na história, recebemos uma ajuda para a delegação.

Todas as despesas com os técnicos, inscrições das equipes e das duplas serão custeadas pelo COB.

O SQUASH, por ser OLÍMPICO, agora muda muita coisa na preparação e no investimento no esporte.

Temos a certeza de que, com todo o apoio, teremos melhores atletas e resultados.

Lembrando que não se cria um atleta no curto prazo. O resultado vem de muitos anos de treino.

Seguimos lutando por esse esporte que tanto amamos.